Título: Eu só fiz viver: a história oral desavergonhada de Edy Star
Autores: Ricardo Santhiago, com a colaboração de Igor Lemos Moreira e Daniel Lopes Saraiva
Selo: Popessuara
Ano: 2025
ISBN: 978-65-982267-3-2
Formato: 16x23 cm
Páginas: 384
_ Sinopse _
A história de Edy Star é a de um homem que poderia ter sido qualquer coisa – e que decidiu, corajosamente, ser ele mesmo. Com mais de sete décadas de carreira, ele acumula as designações de cantor, compositor, artista de circo, apresentador de TV, ator, dramaturgo, diretor, folclorista, pintor, gravador, figurinista e ícone da contracultura, tendo participado de alguns dos momentos mais eletrizantes da música e da cultura pop brasileira. Abstendo-se de cada um desses qualificativos para ser simplesmente artista em tempo integral, Edy Star guerreou com as muitas formas do preconceito e da perversidade. Tornou-se o showman da sua própria existência. Cantou, compôs, escreveu, compilou, encenou, pintou e bordou – mas sua grande obra é a sua vida corajosa, descarada e altiva.
_ Conteúdo _
Prefácio, Maria Alcina
Introdução: Idiossincraticamente Edy Star
1. Um outro rapaz de Juazeiro
2. Casa cheia de cultura
3. Preparando a broca
4. Um viadinho em Salvador
5. Com o pincel e a tinta nas mãos
6. Bem aberta na Cinelândia
6. Bossa and roll
7. Fazendo teatro em Recife
8. Estripulias na tevê
9. Sociedade secreta
10. Tombando nas noites do Rio
11. Na Number One
12. Um disco sem vergonha
13. Assumido, assumidíssimo, assumidérrimo
14. Pequenos horrores no palco e fora dele
15. A vida é (de novo) um cabaré
16. Insucessos estarrecedores
17. Os chamados nos anos 1980
18. Mexendo suas peças
19. Antes do último gole
20. Mais teatro lá e cá
21. Correndo da polícia outra vez
22. Doencinhas traiçoeiras
23. I wanna to go back to... São Paulo
24. Um novo cabaré
25. Sempre à espera do próximo ato
Exposições de Edy Star
Composições autorais
Publicações
Discografia de Edy Star
Fontes e referências
_ Sobre os autores _
RICARDO SANTHIAGO Ricardo Santhiago é historiador e comunicólogo. É professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da Universidade de São Paulo (USP) e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), além de bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq. Um dos pesquisadores mais inventivos das áreas de história oral e história pública no Brasil, é autor de A história incompleta de Miriam Batucada (2024), entre outras obras. A partir de textos de Edy Star escritos na virada dos anos 1950 para os 1960, organizou Diário de um invertido: escritos líricos, aflitos e despudorados (2022), testemunho singular sobre as vivências queer no Nordeste do Brasil naquele período.
IGOR LEMOS MOREIRA é historiador. Realiza pós-doutorado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Dedica-se aos estudos da música e da cultura pop nas Américas contemporâneas, com ênfase nas trajetórias de artistas migrantes e exiladas. Sua tese de doutorado sobre a cantora e compositora cubana Gloria Estefan, intitulada Uma voz da cubanidade no exílio (2023), foi vencedora do Prêmio ANPHLAC de Teses, concedido pela Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas.
DANIEL LOPES SARAIVA é historiador. Realiza pós-doutorado na Universidade de São Paulo (USP). Suas pesquisas versam sobre as relações entre história e cultura, com destaque para a produção musical e audiovisual. É autor do livro Nara Leão: trajetória, engajamento e movimentos musicais (2018) e coorganizador de Esse mundo é meu: as artes de Sérgio Ricardo (2019).
Eu só fiz viver: A história oral desavergonhada de Edy Star - Ricardo Santhiago, Igor Lemos Moreira e Daniel Lopes Saraiva
Título: Eu só fiz viver: a história oral desavergonhada de Edy Star
Autores: Ricardo Santhiago, com a colaboração de Igor Lemos Moreira e Daniel Lopes Saraiva
Selo: Popessuara
Ano: 2025
ISBN: 978-65-982267-3-2
Formato: 16x23 cm
Páginas: 384
_ Sinopse _
A história de Edy Star é a de um homem que poderia ter sido qualquer coisa – e que decidiu, corajosamente, ser ele mesmo. Com mais de sete décadas de carreira, ele acumula as designações de cantor, compositor, artista de circo, apresentador de TV, ator, dramaturgo, diretor, folclorista, pintor, gravador, figurinista e ícone da contracultura, tendo participado de alguns dos momentos mais eletrizantes da música e da cultura pop brasileira. Abstendo-se de cada um desses qualificativos para ser simplesmente artista em tempo integral, Edy Star guerreou com as muitas formas do preconceito e da perversidade. Tornou-se o showman da sua própria existência. Cantou, compôs, escreveu, compilou, encenou, pintou e bordou – mas sua grande obra é a sua vida corajosa, descarada e altiva.
_ Conteúdo _
Prefácio, Maria Alcina
Introdução: Idiossincraticamente Edy Star
1. Um outro rapaz de Juazeiro
2. Casa cheia de cultura
3. Preparando a broca
4. Um viadinho em Salvador
5. Com o pincel e a tinta nas mãos
6. Bem aberta na Cinelândia
6. Bossa and roll
7. Fazendo teatro em Recife
8. Estripulias na tevê
9. Sociedade secreta
10. Tombando nas noites do Rio
11. Na Number One
12. Um disco sem vergonha
13. Assumido, assumidíssimo, assumidérrimo
14. Pequenos horrores no palco e fora dele
15. A vida é (de novo) um cabaré
16. Insucessos estarrecedores
17. Os chamados nos anos 1980
18. Mexendo suas peças
19. Antes do último gole
20. Mais teatro lá e cá
21. Correndo da polícia outra vez
22. Doencinhas traiçoeiras
23. I wanna to go back to... São Paulo
24. Um novo cabaré
25. Sempre à espera do próximo ato
Exposições de Edy Star
Composições autorais
Publicações
Discografia de Edy Star
Fontes e referências
_ Sobre os autores _
RICARDO SANTHIAGO Ricardo Santhiago é historiador e comunicólogo. É professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da Universidade de São Paulo (USP) e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), além de bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq. Um dos pesquisadores mais inventivos das áreas de história oral e história pública no Brasil, é autor de A história incompleta de Miriam Batucada (2024), entre outras obras. A partir de textos de Edy Star escritos na virada dos anos 1950 para os 1960, organizou Diário de um invertido: escritos líricos, aflitos e despudorados (2022), testemunho singular sobre as vivências queer no Nordeste do Brasil naquele período.
IGOR LEMOS MOREIRA é historiador. Realiza pós-doutorado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Dedica-se aos estudos da música e da cultura pop nas Américas contemporâneas, com ênfase nas trajetórias de artistas migrantes e exiladas. Sua tese de doutorado sobre a cantora e compositora cubana Gloria Estefan, intitulada Uma voz da cubanidade no exílio (2023), foi vencedora do Prêmio ANPHLAC de Teses, concedido pela Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas.
DANIEL LOPES SARAIVA é historiador. Realiza pós-doutorado na Universidade de São Paulo (USP). Suas pesquisas versam sobre as relações entre história e cultura, com destaque para a produção musical e audiovisual. É autor do livro Nara Leão: trajetória, engajamento e movimentos musicais (2018) e coorganizador de Esse mundo é meu: as artes de Sérgio Ricardo (2019).
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